
Imagem: Transeúnte
A revista Carta Capital desta semana (número 537) traz uma matéria interessante sobre os negócios do milionário americano Bewster Kahle.
Da área tecnológica, Kahle, entre outros interesses, tem como meta “construir a maior biblioteca digital do mundo”, a openlibrary.org (segundo o texto da Carta Capital, o projeto não tem fins lucrativos e é bancado por fundações e parcerias com bibliotecas, que têm interesse na digitalização de livros em larga escala).
Na openlibrary você escreve o nome da obra e aparecem informações a respeito do livro, do autor, editora etc – no futuro, planeja-se, haverá acesso ao conteúdo completo.
De todo modo, há uma corrida por disponibilizar o saber que está nos livros, já que outra empresa, a gigante Google mantém – pelo visto, a toque de caixa – um projeto semelhante, o Book Search (mesmo esquema da openlibrary).
A Google chegou a ser processada por autores e editoras ao digitalizar textos (mais de 7 milhões de obras nos últimos anos) submetidos a direitos autorais, embora, conforme o site da companhia, um acordo já tenha sido alcançado.
Vale a pena conferir essa corrida pela digitalização do conhecimento, ver no que vai dar. Afinal, informação é poder.
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